Ouvir crianças que sofreram algum tipo de abuso é tarefa difícil.
A criança tendo sofrido algum tipo de violência acaba sendo submetida a outras situações de repetição de seu drama ao prestar depoimentos em delegacia, perante o Ministério Público e na Justiça.
Buscando não revitimizar a criança, o Conselho Nacional de Justiça editou a recomendação nº 33 para que em busca da verdade e da responsabilização do agressor preserve a criança de nova opressão.
A recomendação tem como propósito orientar os Tribunais para que criem serviços especializados de escuta em ambiente separado, com profissionais especializados, mediante gravação, para que seja reproduzida quando necessário sem exigir a repetição do depoimento pela pequena vítima.
A idéia é antiga, mas com a recomendação do Conselho deverá ser colocada em prática em diversos Tribunais que ainda não tinham criado este serviço.
Clique no título e acesse a recomendação na íntegra.
2 comentários:
EM DEFESA DO SUPERIOR INTERESSE DOS NOSSOS FILHOS em http://srevoredo.blogspot.com
Boa tarde, Dra. Maria Aglaé! Conseguimos finalmente criar uma comissão autônoma dentro da OAB/RJ. Chama-se Comissão de Direito Homoafetivo, da qual sou membro.
Para comemorar essa conquista será realizado nos dias 23, 24 e 25 de março o I Congresso Nacional de Direito Homoafetivo, com presença de Maria Berenice Dias, Zeno Veloso, dentre outros grandes nomes.
Gostaríamos que visitasse o nosso blog e visse a programação. Caso ache interessante divulgue, por favor!
http://diversidaderio.blogspot.com/2011/02/abertas-as-inscricoes-para-o-congresso.html
Att,
Cristina Cruz
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