terça-feira, 9 de agosto de 2011

Projeto Justiça Cidadã inicia a 16° Turma de Líderes Comunitários

Na última quarta-feira, 03 de agosto, teve início mais um curso “Justiça Cidadã”,que faz parte do Programa que recebe o mesmo nome, do Departamento de Avaliação e Acompanhamento de Projetos Especiais (Deape). O curso objetiva capacitar líderes comunitários e já está em sua 16ª turma. A mesa de abertura da solenidade contou com a participação da Dra. Adriana Lopes Moutinho, juíza auxiliar da Corregedoria, da desembargadora Cristina Tereza Gaulia, do desembargador Antonio Saldanha, do desembargador José Pineiro Filho e da juíza Simone Lopes da Costa, responsável pelos atendimentos no ônibus da Justiça Itinerante, na Cidade de Deus.

O curso objetiva capacitar líderes comunitários para que sejam multiplicadores, na comunidade onde vivem, daquilo que aprenderam no treinamento. Os participantes receberão noções de Direito Constitucional, de Família, de Organização Judiciária, além de informações sobre o funcionamento do Ministério Público e da Defensoria Pública do estado.

A desembargadora Cristina Tereza Gaulia lembrou que o curso não é mais um projeto e sim um programa, pois já tem caráter contínuo. Informou que outros grupos já foram treinados como, por exemplo, um curso na Barra da Tijuca que objetivou capacitar líderes comunitários para atuarem na Cidade de Deus. A desembargadora ressaltou também o Projeto da Justiça Itinerante e disse: “o projeto da Justiça Itinerante, no estado do Rio de Janeiro, está sendo inédito em todo o país. Já contamos com 15 ônibus instalados, por isso a importância do apoio dos líderes comunitários para que o trabalho continue”.

A juíza auxiliar da Corregedoria, Dra. Adriana Lopes Moutinho, considerou: “Muitas pessoas não exercem seus direitos porque não sabem, não os conhecem, por isso a importância do trabalho dos líderes comunitários que começam a ser capacitados hoje. A noção de justo depende muito da posição da qual se olha, como no futebol, quando é ou não penalti. E com vocês, líderes comunitários, a troca será maior, novas posições de olhares serão possíveis para entender aquele problema, aquele conflito.”

do site da Corregedoria TJRJ

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